a alma fica gradualmente leve.
a minha, aquela que talvez seja pesada.
ainda não sei, ainda não conheço ela direito.
e contrariando milan kundera,
essa leveza não é insustentável, nesse momento ela é
indubitavelmente
bem-vinda.
tento não procurar o sentimento mais.
tento não entendê-lo.
mas também não quero...
quero outra coisa
quero ir e quero ficar
e me olhar mais
perceber as pessoas
perceber
o amor
alheio.
e quero a vida.
eu escolho a vida.
por mais que eu nem consiga dizer o que tudo isso significa, são só coisas do coração...
indecifrável.
terça-feira, 27 de janeiro de 2009
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